Quando o mundo inteiro coloca o racismo como pauta, os corredores da moda nacional e internacional acumulam acusações de racismo e preconceito mais do que imaginávamos.
Nos últimos dias, estamos acompanhando de perto o movimento #ModaRacista, que vem expondo marcas, estilistas e profissionais do meio por serem racistas, homofóbicos, gordofobicos e preconceituosos.
Quem deu seu depoimento para o jornal The New York Times, foi a modelo Naomi Campbell, que afirmou sempre saber que precisava trabalhar mais que as outras modelos para sobreviver na indústria fashion.
Nos anos 90’s, onde surgiram as supermodels, Naomi dividia trabalhos com outras modelos como Cindy Crawford e Linda Evangelista, mas na entrevista fica claro que Campbell recebia menos que elas.
“Fui criada pela minha mãe, minha babá e outras mulheres corajosas, com essa ancestralidade forte, para entender que qualquer coisa que eu fizesse, teria que dar 110%”, completa.